Por mais um dia perco as horas entre uns e outros significantes, como coisa que se valha, ou que se falha, a merecer certa atenção disposta. Enquanto isso devo perecer, e me livrar de um todo acabamento, a despeito de qualquer veredicto apropriado, a despeito dessa identidade em plena decadência. A despeito, sobretudo, a despeito.
Eventualmente passo a revogar o absoluto em tantas substâncias circunscreventes e determinantes inscrições de um destino. Que haveria eu de contemplar – subindo a construção como se fosse lógico – não transcorresse por me dissipar.
Um comentário:
escrever sem travessão é foda...
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